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A traição tem repercussões profissionais quando isso viola as regras do local de trabalho.
Na Uber, um VP foi demitido após ter um caso com um de seus subordinados. Não por causa de *um* caso: mas porque era política da empresa que os gerentes não podem ter casos com pessoas na organização que eles gerenciam.

19/07, 05:18
A minha opinião impopular é que, embora a trapaça seja má e antiética, não deveria ter repercussões legais ou profissionais.
A maioria das organizações maduras tem esta regra clara em vigor: um gerente não pode ter relacionamentos íntimos com ninguém na organização que ele gere. Fazer isso cria um conflito de interesses que pode prejudicar o negócio (além de criar dinâmicas estranhas)
Ou seja, o CEO nunca deve ter um relacionamento com ninguém na empresa... ou, se o fizer, deve deixar de ser CEO primeiro.
Uma razão pela qual este incidente explodiu dentro dos círculos profissionais: porque foram as duas pessoas que ABSOLUTAMENTE nunca deveriam ter tido um caso que o tiveram:
- O CEO (que nunca deveria ter com ninguém)
- O Chefe de Recursos Humanos que impõe a regra de "nenhum caso entre gestores e subordinados"
Para adicionar à ironia, o Chefe de Recursos Humanos era o relatório direto do CEO!!
Isto é *exatamente* o tipo de coisa que criaria problemas para o negócio.
O CEO sabia que não podia ter relacionamentos com a equipe. Para que servem as regras do local de trabalho se não se aplicam ao CEO?
@coolkoon Na verdade, fez a Uber parecer boa. Não se trata de trapaça: trata-se de não permitir relacionamentos românticos que interfiram no trabalho. Você pode fazer isso: apenas não esteja na cadeia de reporte.
Regras são regras por uma razão muito boa de negócios.

20/07, 02:11
A traição tem repercussões profissionais quando isso viola as regras do local de trabalho.
Na Uber, um VP foi demitido após ter um caso com um de seus subordinados. Não por causa de *um* caso: mas porque era política da empresa que os gerentes não podem ter casos com pessoas na organização que eles gerenciam.
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