Estava relendo o tratado de Paul Tucker (ex-chefão do banco central) "Discórdia Global" sobre economia política internacional, legitimidade democrática e conflito geopolítico e tropeçou nesta pequena subseção sobre: "Bens Públicos Globais Existenciais como um Bálsamo para a Geopolítica Existencial?" "Finalmente, em um paradoxo de tragédia incipiente, ainda há alguma esperança nas ameaças existenciais comuns. Aqueles que só podem ser atendidos por meio de ações comuns podem oferecer algum tipo de oportunidade: para as superpotências redirecionarem seus interesses para um esforço gigantesco - em parte cooperativo, em parte competitivo - contra as mudanças climáticas, a devastação das pandemias e, sem dúvida, muito mais. 🤔
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