À beira da água onde os criadores de camarão trabalham, Onde as redes são lançadas e as águas se agitam, Quatro almas desgastadas com olhos sábios Usam a verdade sob os céus abertos. Sobre os seus chapéus, uma faixa tecida, Feita não por máquina, mas por mão habilidosa. Dezesseis símbolos dançam em fio, Um cifrado que poucos realmente leram. O mistério da espiral convida a grandes feitos, De cima e ao redor para o reino que leva.
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