Caros Democratas: Olá. Como têm estado? Tem sido um período difícil de 25 anos. Parece que desde aquela eleição com o chad pendurado em 2000, temos estado uns contra os outros. Principalmente porque deixámos que a hipérbole e as teorias da conspiração desenfreadas nos controlassem de ambos os lados. Agora, eu digo que isso é 80% vocês e 20% nós (porque vocês controlam a mídia), e nós também fizemos a nossa parte com os Birthers e os Big Mikers, mas a verdade é que nenhum dos lados confia no que o outro diz. É uma pena. Entendo porque vocês podem não confiar em nós. Mas vão ter que confiar no que estamos prestes a dizer. Às vezes, verdades objetivas precisam ser ditas, e estamos prestes a dizê-las. Apertem os cintos, queridos. O que vocês estão prestes a ler é 100%, verificavelmente verdadeiro: 1. Na eleição presidencial de 2016, a campanha de Hillary Clinton fabricou do nada um “dossiê” totalmente fictício alegando que Donald Trump era um agente da Federação Russa. 2. Este “dossiê” foi compartilhado com agências de inteligência e de aplicação da lei na amigável Administração Obama, e tratado como inteligência confiável, mesmo sabendo que essas agências o consideravam altamente suspeito. 3. Este “dossiê” totalmente fabricado foi então usado como base legal para vigilância e escuta de membros da equipe de Trump antes e depois da eleição, e o equipamento de comunicação na sede da equipe de transição de Trump em Nova Iorque foi, de fato, escutado pela Administração Obama. 4. Depois que a eleição terminou e Trump venceu, a comunidade de inteligência determinou que não houve interferência russa material na eleição. Barack Obama ordenou que eles revertessem essa conclusão. 5. Esta nova conclusão falsa, juntamente com as preocupações contínuas em relação ao dossiê, tornou-se a base para um esforço concertado da Administração Obama para impedir que Donald Trump assumisse o cargo, mesmo que o povo americano o tivesse eleito. As contínuas Vilas Potemkin do dossiê e o relatório da IC foram as bases para numerosos mandados ilegais sobre a equipe de Trump, a criação de armadilhas de entrevista onde membros de Trump poderiam se incriminar fazendo uma declaração falsa ao FBI, e, em geral, cercando toda a equipe de transição de Trump através de subterfúgios e colocando-os em uma aura pública de uma empresa ilegal e não de uma administração validamente eleita. 6. Com o plano de Obama incapaz de impedir Trump de assumir o cargo, seus leais que permaneceram na nova Administração Trump fizeram o seu melhor para trabalhar na remoção de Trump através de escândalos, com James Comey sendo o principal intermediário através do dossiê falso. 7. Enquanto tudo isso acontecia, tudo estava sendo vazado para a mídia em um esforço para desacreditar e paralisar a Administração Trump. Muitas vezes, informações falsas eram alimentadas a uma fonte de mídia, a fonte reportava, e então o fato de a mídia ter reportado a informação falsa era usado por operativos democratas como base para legitimá-la, ou seja, “a difamação em massa.” 8. Tudo o que foi descrito acima tornou-se um fardo tão grande para a nova Administração Trump que um procurador especial, Robert Mueller, foi nomeado para chegar à verdade. Infelizmente, Mueller estava dependendo do mesmo dossiê falso e dos relatórios da IC fraudulentos, então dados falsos levaram a uma investigação falsa que não serviu a outro propósito senão paralisar a Administração Trump por dois anos. 9. Para resumir os pontos #1 a #8 acima, o plano Obama/Hillary tinha três etapas: (i) espalhar mentiras sobre a Rússia para que Trump perdesse a eleição; (ii) se Trump ganhar a eleição, espalhar mentiras sobre a Rússia para que ele nunca fosse empossado; e (iii) se ele fosse empossado, espalhar mentiras sobre a Rússia para paralisar sua capacidade de governar. 10. Depois que Trump perdeu em 2020 e começou a indicar que concorreria novamente, a equipe Obama, agora com Biden instalado na Casa Branca como um fantoche, sabia que não podiam deixá-lo vencer, pois ele desmantelaria o que haviam feito, tornaria público e potencialmente faria com que muitos deles acabassem na prisão. Então, coordenaram ataques legais contra Trump em todo o país usando operativos democratas, pensando que Trump acabaria na prisão ou sua reputação estaria tão arruinada que ele nunca poderia ser eleito. Isso saiu pela culatra. 11. Trump foi eleito em 2024. 12. Em 18 de julho de 2025, a Diretora de Inteligência Nacional, Tulsi Gabbard, liberou um tesouro de informações até então ocultas que, juntamente com informações já públicas sobre o dossiê falso, mostram que tudo o que dizemos acima é 100%, indiscutivelmente, confiavelmente, factualmente, objetivamente preciso. Repetimos, tudo o que foi escrito acima é VERIFICÁVEL, OBJETIVAMENTE VERDADEIRO. Sabemos que vocês adoram dizer o quanto “amam a democracia.” Amam? Vocês REALMENTE “amam a democracia”? O que foi descrito acima é a coisa mais antidemocrática imaginável. Esqueçam quaisquer argumentos sobre se algo foi criminoso ou o prazo de prescrição ou qualquer outra distração técnica que seja lançada, temos uma pergunta muito simples para vocês: COMO PODEM TOLERAR ISSO? Por favor, considerem esta carta como uma oferta de paz. Se vocês estiverem dispostos a reconhecer o que aconteceu e oferecer um pedido de desculpas, talvez possamos começar a confiar um pouco uns nos outros. Afinal, somos todos americanos. Atenciosamente, A Coalizão Americana de Conservadores Não-Cerebrais