Os procedimentos de hoje no caso US v. Storm foram em grande parte sobre estabelecer a origem de várias peças de evidência, incluindo mensagens retiradas de dispositivos eletrônicos recuperados da casa de Storm em Washington, e mensagens do Telegram supostamente extraídas do telefone de Alexey Pertsev. 🧵

Caminhando pela invasão na casa de Storm com o agente especial do FBI Jeremy Henry, os promotores trouxeram um letreiro iluminado do Tornado Cash encontrado lá. Eles o ligaram. "Que o registro reflita que o letreiro está operável," disse o juiz Failla com um tom sério. "Ele acende."

O sinal reflete muito do caso da acusação, que tenta apresentar Storm e companhia como implacáveis e gananciosos, mas muitas vezes pode ser lido como o oposto. O sinal era pequeno e com aparência barata. Um artefato de aspiração, não de opulência.

O mesmo se aplicou a grande parte do testemunho do agente do FBI Joel DiCapoa, um rastreador forense de blockchain. A tarde foi dedicada a DiCapoa a rastrear fundos dos hacks da KuCoin, Bitmart e outros.

Numa linha de questionamento, o Gov. exibiu mensagens do TG de Semenov para Storm, preocupando-se que os hackers do Ronin usassem o Tornado. Estranhamente, essas mensagens mostraram que Storm nem estava ciente de que o roubo tinha acontecido.

Semenov chamou os hackers do Ronin e do Beanstalk de "morons" que "estragaram todas as estatísticas" ao fazer com que os lucros criminosos fossem uma parte maior do tráfego de TC. Ele certamente não parecia animado.